Dialetos Africanos Falados em Minas Gerais Artigo publicado antes de 2003 e atualizado em 24.01.2019. Sobre os dialetos africanos falados em Minas Gerais, a maior preservação cultural feita até hoje acha-se consubstanciada no livro “O Negro e o Garimpo em Minas Gerais”, monumento à cultura mineira, onde Aires da Mata Machado Filho, com a colaboração de seu preposto, Araújo Sobrinho, preservou, ...
Leia Mais »Reminiscências Quilombolas
Minas Gerais é toda bantu?
Minas só, não. O Brasil é bantu. Por volta de novembro de 2002, os confrades Falabella e Lasmar, do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais – IHGMG, enviaram-me matéria publicada no Jornal do Brasil, onde pude ter notícia da maravilhosa pesquisadora e etnolinguista baiana Yeda Pessoa de Castro.
Leia Mais »Fontes de Identificação dos Locais de Antigos Quilombos
Posto o direito objetivo constitucional e legal sobre a questão, salvo melhor interpretação, entendo que os locais de quilombo, para efeitos do tombamento previsto no § 5º do artigo 216 da Constituição Federal, podem ser identificados, localizados e evidenciados por:
Leia Mais »b) os dialetos, as histórias, causos, músicas e danças
Vissungos, Danças e Batuques Matéria republicada em 2003 e atualizada em 24.02.2019. Quanto às danças específicas ou comuns das antigas comunidades negras, destacam-se entre elas, sem dúvida, o batuque e seus derivados, como por exemplo, o lundum. Se bem que o Estado de Minas em matéria recente referiu-se a “batuque dos pretos” e o “lundum dos brancos”(!?).
Leia Mais »Quilombo do Ribeirão de Santo Antônio
Os primórdios de muitas cidades de Minas revelam que, antes do primeiro sesmeiro, a região era habitada por quilombolas. Um bom exemplo disto é o Quilombo do Ribeirão de Santo Antônio que deu lugar a uma sesmaria com o mesmo nome e que hoje tem em seu centro o município de Moema, adentrando aos territórios dos atuais municípios de Santo ...
Leia Mais »e) irmandades, cortes, festas e manifestações afro-católicas
FESTA DO REINADO DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO Artigo publicado antes de 2003 e revisado em 24.01.2019. O Professor Waldemar de Almeida Barbosa, apesar de saber muito bem qual é a verdadeira história das Confrarias do Rosário, rendeu-se às falsas lendas e registrou que:
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