MINAS GERAIS: Capitania de São Paulo e Minas do Ouro – SEGUNDA EDIÇÃO

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Descrição

Esta é a Segunda Edição do segundo livro da coleção “Minas Gerais” do historiador Tarcísio José Martins, “Minas Gerais: Capitania de São Paulo e Minas do Ouro”. Trata-se da parte final dos 47 anos de História que antecederam aos “supostos 300 anos das Minas Gerais”. Brasil, São Paulo e Minas Gerais – História e Sociologia, século XVIII, anos de 1711 a 1721. Descobrimento e Povoação das Minas. Fatos e causas das Revoltas de 1718-1720 (falsa sublevação geral de negros inventada pelo conde de Assumar, Revoltas de Pitangui, Motins de Vila Rica etc.) e da criação das capitanias autônomas de São Paulo e das Minas Gerais. Inclui fontes primárias e bibliográficas. Com 960 páginas, 1543 notas documentais de rodapé e 102 ilustrações coloridas. Registro Direitos Autorais CBL nº  357841, de 09.08.2021. ISBN – 978-65-00-31495-3. CDU – 981.028/031+033”17”. 283192. CDD-981.  Lançado em 22.11.2021. SEGUNDA EDIÇÃO, com nova capa.

APRESENTAÇÃO DO AUTOR E SEU TRABALHO

Mineiro de Moema-MG, advogado formado pela Academia de Direito do Largo de São Francisco de São Paulo, a FADUSP, inspirado nos muitos historiadores que essa Faculdade já deu aos brasileiros, em especial aos mineiros, venho pesquisando e escrevendo sobre as Minas Gerais Setecentista há cerca de quarenta anos, sendo este o oitavo livro que eu publico sobre a  Capitania das Minas.

Este livro, que focaliza o período de 1710 a 1721, é o segundo da série que estou escrevendo, indo desde os Primórdios das Minas Gerais (ano de 1674) até o ano de 1734, período em que nossa historiografia, além de repetitiva e monárquico-reverencial, não cita fontes documentais e nem investiga os fatos que descreve.

Favorecido pela atual informatização da maioria das fontes primárias documentais e bibliográficas – em volume e qualidade a que os antigos autores não tiveram alcance e nem domínio – consegui fazer todas as pesquisas aos arquivos físicos e virtuais do Brasil e do Ultramar, muito mais, através da Internet. Trasladei os textos setecentistas para a nossa atual ortografia, criando um banco de dados em meu computador. Ordenei cronológica e tematicamente esses dados e os estudei durante nove anos. Pude, assim, complementar, aperfeiçoar e acrescentar muitas informações à nossa antiga historiografia que submeto à apreciação do leitor.

Procurei deixar que as fontes primárias, sempre em itálico, falassem por si mesmas ao leitor, confiando que a disposição de seus textos numa sequência cronológica facilitará sobremaneira o entendimento do mosaico de seus fatos.

As minhas observações e indicações de causas e efeitos sempre decorreram da técnica conclusiva de um auditor de responsabilidade e de um advogado cível-criminalista em busca das responsabilidades pelas causas e efeitos perquiridos.

Entendo que a História é o principal de todos os bens culturais, pois, sem ela, a maioria dos demais bens culturais de um povo não existiriam. Portanto, deveria estar inserida, também expressamente, entre os Incisos do artigo 216 da Constituição Federal de 1988. Sua autenticidade, portanto, deveria estar protegida por Lei nos termos do § 4º do artigo 216 e §1º do artigo 215 de nossa Carta Magna.

Assim, por tudo isso, minha esperança é a de que essa forma de abordagem atraia o interesse e a leitura dos leitores jovens, aliciando-os a viajarem pelo mundo da indagação e da investigação das coisas do Brasil e da vida.

Tarcísio José Martins

Advogado, Historiador e Editor

https://tjmar.adv.br/reflexoes/politica/2-tarcisio-jose-martins

Informação adicional

Peso 1,460 kg
Dimensões 21 × 17 × 5 cm

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