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Bens Quilombolas Materias e Imateriais

Música Quilombola

Ouça o primeiro enredo de escola de samba homenageando o Quilombo do Ambrósio. Título “QUILOMBÔ MAIAUÊ”; Letra de Waldir Pedro Alves; Melodia de Waldir e Adauto; pastorinhas, Inês e Terezinha; Música e percussão: Elder no surdão; Odilon no surdinho; Léo no repinique; Tarcísio no tarol; Wendel e Anderson no tamborim; André no cavaquinho; patrocínio da Prefeitura Municipal de Formiga, prefeito ...

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Cidade de Guapé

Página sobre o Município de Guapé-MG, onde ficava o Quilombo do Fala ou do Aguapé, de autoria do protetor do MGQUILOMBO, professor Antônio Carias Frascoli. Clique aqui

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Cidade de Cristais

O município foi emancipado em 27 de Dezembro de 1948, de acordo com LEI 336 e desmembrado do município de Campo Belo. Mas, oficialmente comemora-se a data cívica em 04 de Junho. A mudança para o meio do ano é devido ao fato de não ser chuvoso e as escolas municipais e estaduais estarem em pleno semestre letivo para participar ...

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REMINISCÊNCIAS DE QUILOMBOS. Conceito Jurídico

Matéria publicada no ano de 2003, atualizada em 23.01.2019. O § 5º do artigo 216 da Constituição Federal estabeleceu que “Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos”. Reminiscência é memória; no caso, mais que memória oral, é também memória física (documental e/ou arqueológica). REMINISCÊNCIAS não podem ser confundidas com REMANESCENTES DE QUILOMBOS, ...

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JOSÉ INÁCIO MARÇAL COUTINHO

JOSÉ INÁCIO MARÇAL COUTINHO PRETO FORRO SABIDO, LETRADO E POLÍTICO (*) Artigo escrito em 23 de fevereiro de 2004 (então, inédito) e atualizado em março de 2020. Tarcísio José Martins.             A história de José Inácio mostra-nos como a historiografia brasileira conhece pouco a liberdade de que desfrutavam os negros forros e livres nas Minas ...

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A Língua Calunga de Patrocínio

https://jornaldepatrocinio.com/Dialetos bantus de Minas Gerais A cada dia as Minas se descobrem mais bantu. Os secretários de cultura dos governos mineiros, no entanto, a cada dia se revelam mais distantes de nossa real cultura, ora agasalhando as lendas que negam a história, ora patrocinando uma filologia sudanesa, negada pela toponímia e pelo falar do povo mineiro.

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