Seguindo o exemplo de Carmo Gama, o monarquista Diogo de Vasconcelos também resolveu trair o dever de fidelidade e fidedignidade à História em seu livro “História Antiga de Minas”, que publicou no mesmo ano de 1904. Melhor que comentar é transcrever as informações não-fidedignas lançadas em nota de rodapé pelo autor:
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