Description
Livro de Tarcísio José Martins, “Roubando a História, Matando a Tradição: Carta da Câmara de Tamanduá à Rainha – 1793″ com 430 páginas, 52 ilustrações coloridas, 930 notas de rodapé com indicações de fontes primárias e bibliográficas. Trata-se de uma auditoria técnico-jurídica do texto manuscrito da Carta que a Câmara de Tamanduá (atual Itapecerica-MG) escreveu à Rainha Maria Primeira em 1793, publicado pela Revista do Arquivo Público Mineiro – APM em 1897. Comprova-se ser um documento 100% ideologicamente falso que levou a erro gerações de historiadores que escreveram sobre o Triângulo Mineiro e sobre os Quilombos do Campo Grande, incluindo o Quilombo do Ambrósio, nos últimos duzentos anos. Por isso, recebeu o Selo Luís Gama de publicações da Comissão Estadual da Verdade da Escravidão Negra da OAB/MG. ISBN físico 978-85-920654-1-6 e ISBN digital 978-65-01-48822-6 , CDU 981.034(351/853)”18”.
A famigerada Carta da Câmara da Vila de Tamanduá à Rainha é um documento 100% ideologicamente falso. O objetivo dos desonestos missivistas do Tamanduá, completamente dominados por Inácio Correia Pamplona, fora o de anexar o Triângulo Goiano às Minas, porém, em meio à sua rede de mentiras absurdas, além de jogar para dentro do Triângulo todos os fatos referentes às Guerras contra a Confederação Quilombola do Campo Grande, reduziram-na a um único quilombo, Quilombo do Ambrósio, isolado e sem qualquer ligação com sua Histórica Confederação de mais de 25 quilombos, onde o Rei Ambrósio teria sido morto no ano de 1746, o que também é uma de suas estupendas mentiras, pois Ambrósio saiu vitorioso nessa guerra e só viria a perecer em combate no Quilombo da Pernaíba (norte da atual Patrocínio) a 7 de setembro de 1759.
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