Este artigo foi publicado em 28.09.2003; foi revisado e sofreu algumas alterações em 02.03.2008 devido a novas descobertas históricas do pesquisador Tarcísio José Martins, que podem ser conferidas clicando aqui. Em 15.02.2019 teve seus links recuperados.

OS ÍNDIOS ARAXÁS DO TRIÂNGULO EXISTIRAM? Sim. Estes Araxás existiram. Até a presente data (11 de fevereiro de 2008) inexistia na bibliografia especializada qualquer prova documental da existência dos tais índios araxás nas Minas Gerais, em Goiás ou no Triângulo Mineiro.

Vide matéria correspondente – Comunidades Quilombolas – A Ciência do Direito deve Nortear a Definição FCP publica Portaria que regulamenta um novo procedimento para o auto-reconhecimento de remanescentes de quilombo (29/11/2007 – 11:25)

Dois em cada três analfabetos brasileiros são negros ou pardos, diz IBGE

http://maps.googleapis.com/maps/api/staticmap?maptype=satellite&center=20.495893,46.49123&size=400×500&zoom=16&markers=color:2|label:1|20.495893,46.49123&sensor=false

O MGQUILOMBO presta uma homenagem ao corajoso Ministro do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa. Mineiro de Paracatu, o Ministro tem demonstrado uma coragem singular ao denunciar a grande corja de “mensaleiros”.  Veja a biografia do magistrado e as últimas notícias de sua atuação no STF.

Professores, estudantes e interessados na cultura quilombola, o portal MGQUILOMBO – O Quilombo Minas Gerais convida todos a participarem do nosso quilombo. Filie-se e receba nossas atualizações por e-mail, podendo ainda enviar-nos estudos, notícias e artigos relacionados à cultura negra brasileira e mineira. Seja um quilombola! Clique AQUI

Sociedade civil diz NÃO à redução da idade penal Para dar apoio ao abaixo-assinado, basta escrever para: reducaonao@gmail.com escrevendo no título “Não à redução da idade penal” e seu nome no corpo do e-mail. Recebido de Memória Lélia Gonzalez – vide atualmente Mulheres negras. Bolsonaro e sua quadrilha, em outubro de 2022, além de quererem reimplantar uma Ditadura Militar, querem ...

Outra notícia publicada no portal da BBC Brasil faz referência a um fenômeno avaliado na primeira edição do livro “Quilombo do Campo Grande”. Nesta edição, a negação do negro quanto a suas origens e sua falta de solidariedade com os semelhantes foi tema do capítulo “Fenômeno Pardismo” (pg 280).

Decodificação genética comprova estudos do historiador Tarcísio José Martins quanto à origem da população negra brasileira, registrados na primeira edição de seu livro, “Quilombo do Campo Grande – A História de Minas roubada do povo”, e confirmados na sua segunda edição lançada com o subtítulo “que se devolve ao Povo”. Somos bantus! Um estudo genético identificou, pela primeira vez por ...